Por Fernando Daquino
Wojciech Mazurczyk, professor da Universidade de Tecnologia da Varsóvia, na Polônia, desenvolveu um estudo que aponta para o fato de terroristas e espiões utilizarem os termos sugeridos em pesquisas no Google para se comunicarem secretamente.
De acordo com o especialista em esteganografia, ciência que aborda técnicas para ocultar mensagens, é preciso inserir um malware (denominado StegSuggest) na máquina em que a informação deverá ser lida.
A ferramenta de sugestão da Google oferece uma lista dos dez termos mais procurados a cada letra digitada, sendo atualizado a cada caractere acrescido. Segundo Mazurczyk, o software intruso permite que sejam adicionadas palavras no final de cada uma das dez sugestões do mecanismo de busca visualizado no computador infectado.
Conforme o estudo, a mensagem codificada pode ser elaborada com as 4 mil palavras mais populares do inglês. Em contrapartida, Ross Anderson, especialista em criptografia e segurança da Universidade de Cambridge, considera essa pesquisa apenas uma hipótese.
Ele acredita que haveria um tráfego de dados muito grande entre o emissor e o receptor da mensagem, podendo distorcer a informação original – o que seria muito arriscado. Anderson acredita que não está acontecendo nada de suspeito para que autoridades sejam alertadas.
De acordo com o especialista em esteganografia, ciência que aborda técnicas para ocultar mensagens, é preciso inserir um malware (denominado StegSuggest) na máquina em que a informação deverá ser lida.
A ferramenta de sugestão da Google oferece uma lista dos dez termos mais procurados a cada letra digitada, sendo atualizado a cada caractere acrescido. Segundo Mazurczyk, o software intruso permite que sejam adicionadas palavras no final de cada uma das dez sugestões do mecanismo de busca visualizado no computador infectado.
Conforme o estudo, a mensagem codificada pode ser elaborada com as 4 mil palavras mais populares do inglês. Em contrapartida, Ross Anderson, especialista em criptografia e segurança da Universidade de Cambridge, considera essa pesquisa apenas uma hipótese.
Ele acredita que haveria um tráfego de dados muito grande entre o emissor e o receptor da mensagem, podendo distorcer a informação original – o que seria muito arriscado. Anderson acredita que não está acontecendo nada de suspeito para que autoridades sejam alertadas.
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