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Empresas fornecedoras de plataforma para e-commerce investem pesado
em Marketing e com isso conseguem montar uma “máscara” nas aplicações
normalmente antigas e com pouca tecnologia ou então, com mal atendimento
pós contrato.
Hoje, vamos lhe dar alguns questionamentos para que você possa validar se não esta comprando “gato por lebre”.
Questione seu fornecedor:
1 – Tem
Mobile nativo? (layout responsivo NÃO tem usabilidade para mobilidade)
( ) Sim ( ) Não
2 – A nova
Loja Virtual fará Redirect (redirecinamento) de URLs de
todos os produtos e categorias da loja virtual antiga para a nova,
mantendo o Rankeamento dos buscadores?
( ) Sim ( ) Não
3 – A fornecedora contratada lhe dá opção de criar e aplicar o
layout de sua
loja virtual?
( ) Sim ( ) Não
4 – O atendimento de primeiro nível (qualquer chamado que você
precise fazer ao seu novo fornecedor) é com a fornecedora da
Loja Virtual (agilizando assim a solução do problema)?
( ) Sim ( ) Não
5 – Seu contrato com a fornecedora da
Loja Virtual é de um ano sem
multa de rescisão caso não esteja satisfeito com a solução contratada?
( ) Sim ( ) Não
Se as opções foram os “Sim”, parabéns, você esta diante de um
excelente fornecedor de Loja Virtual. Neste caso, peça para colocar
estas questões acima em contrato, pois se diz que faz, não custa
registrar, não é?
Agora, caso algumas destas respostas for “Não”, abra o olho, pois poderá ter sérios problemas em um futuro breve.
Explicação básica dos problemas conforme cada negativa:
- Mobilidade é o futuro que já está presente! Sua
loja precisa
fornecer uma solução nativa e layout responsivo NÃO é mobilidade.
Layout
responsivo foi criado para sites institucionais, pois o recurso
responsivo é bastante limitado e é impossível criar um layout com
usabilidade necessária para uma boa taxa de conversão no eCommerce. Você
pode até tentar, mas não vai vender. Se nem isso seu fornecedor
oferece, aí o problema aumenta, pois terá de contratar uma empresa
terceira para fazer um novo software e terá de fazer várias integrações.
Para finalizar e entender o drama, pior do que criar estas integrações
será mantê-las a cada alteração da loja virtual.
- Tão importante quanto mudar de
Loja Virtual é manter o rankeamento e
links indexados nos buscadores (Google, Yahoo, Bing etc.). É
imprescindível um software que interprete as URLs da antiga loja virtual
para a nova. Caso não exista, cada vez que um cliente clicar numa URL
indexada no Google, por exemplo, a loja retornará com a informação de
que esta URL não existe mais e abrirá a home. Neste momento, o buscador
reconhece que a URL não existe mais e todo o histórico dela é excluído.
Existem vários cases de Lojas Virtuais que passaram por este desastre e
viram suas vendas cair mais de 90%. Quer correr este risco?
- Existem fornecedoras que após vender a
loja virtual, encaminham o
cliente para uma empresa dita “parceira” e o valor da loja virtual
começa a subir! Normalmente, como são duas empresas distintas
(fornecedora da loja virtual e empresa que irá criar e aplicar o
layout), esta etapa demora um bom tempo para ser concluída. O pior é que
normalmente a fornecedora da loja virtual já lhe cobrará uma taxa
mensal afirmando que ela fez a parte dela e que o cliente (no caso
você), deve agilizar a aplicação do layout com a “parceira” contratada.
Só quem passa por isso para entender o quão complicado (e cara) é esta
fase.
- Já pensou a seguinte cena: assim que você identifica um problema em
sua
loja virtual, você tenta entrar em contato com o fornecedor e
recebe a seguinte resposta: “Para atendimento de primeiro nível, você
precisa contratar uma empresa “parceira”, e desliga o telefone! E aí?
Aí começa a saga para conseguir resolver o seu problema. Além disso,
você terá que pagar a mais (normalmente será mais uma conta mensal) para
conseguir o atendimento. Ter vários fornecedores para a sustentação da
loja virtual é algo complexo, traumático e caro. Fuja disso.
- Fornecedor que realmente considera ter a melhor solução para seus
clientes não utiliza contrato para prendê-los (criando uma barreira de
saída). Temos visto por aí contratos de pelo menos 3 (três) anos e com
multas exorbitantes, como 65% do valor do contrato ao cancelar. É algo
que deixa o cliente que já está extremamente insatisfeito, sem ter
percebido isso no momento da assinatura, bastante “preso” ao fornecedor e
o impossibilita de trocar por uma nova solução disponível no mercado. A
dica neste caso, se o fornecedor realmente lhe quer como cliente e se
garante, proponha o contrato de 1 (um) ano SEM multa rescisória em caso
de cancelamento por insatisfação pelo trabalho prestado. Algo justo,
não?
Se estiver trocando de loja virtual, utilize as dicas acima! Certamente poderá evitar algumas dores de cabeça.
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Fonte da matéria: ecommercenews
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