No mundo contemporâneo, consumir é uma palavra que já faz parte da
nossa rotina diária. Com o passar do tempo, o consumidor passou a
exercer um papel essencial no mercado, pois se tornou mais exigente e
seletivo, buscando sempre as melhores ofertas. É ele quem detém o poder
de compra e direciona o caminho de diferentes segmentos em todo o mundo.
De um modo geral, os hábitos dos e-consumidores tendiam para a busca
de produtos eletroeletrônicos, livros e acessórios de informática. Com a
entrada dos clubes de compras, que são lojas virtuais que oferecem
diversos produtos de marcas renomadas com ótimos descontos, pudemos
observar uma mudança nesse comportamento e uma ampliação dos produtos e
segmentos mais procurados pelos consumidores na Internet.
Nesse cenário, a verdade é uma só: somos uma sociedade digital e
estamos à procura de praticidade e comodidade em nosso dia-a-dia.
Melhores preços, descontos cada vez maiores, facilidade no pagamento e a
disponibilidade dos produtos que são objeto de desejo.
O segmento de moda, por exemplo, que antes parecia atrelado apenas às
vitrines dos shoppings ou às lojas nas ruas, hoje ocupa páginas de
sites e portais, e as vendas crescem sem parar. Os clubes de compras são
uma das maiores tendências dentro desse setor. É o caso do Brandsclub,
que atua em todo o país, e proporciona ao consumidor o acesso a marcas
de grife, como Calvin Klein, Iódice, Farm, Dolce & Gabana, Tryon,
Puma, Diesel, entre outras. Os consumidores são a nossa inspiração. É
para eles que estruturamos nossas ações. A visão do Brandsclub é atingir
o maior desejo do consumidor, ou seja, unir tempo e economia. É preciso
observar que, na era digital em que vivemos, a base para se alcançar o
sucesso são as relações estabelecidas, e no e-commerce isso é ainda mais
fundamental.
De acordo com dados do estudo WebShoppers, do e-bit, em 2011, o
e-commerce brasileiro faturou R$ 18,7 bilhões, valor que teve um aumento
de 26% sobre 2010. O valor médio do tíquete foi de R$ 350, com nove
milhões de novos e-consumidores. Em sua maioria (61%), eram da classe C.
Dessa forma, no ano passado, 32 milhões de consumidores compraram, pelo
menos uma vez, pela Internet.
Tal crescimento se deve, também, ao setor da moda, que em março deste ano chegou a ocupar o quinto lugar
no ranking de produtos mais consumidos pela Internet. Essa categoria
não era muito procurada, porque o brasileiro não tinha a cultura de
compra pela web e acreditava ser complicado por causa da falta da
padronização de tamanho.
Os números apontam que o setor de moda é promissor e que adquirir
roupas pela Internet, além de poupar seu tempo e bolso, lhe dá a
garantia de produtos de qualidade, grifes mundialmente conhecidas,
preços e formas de pagamento confiáveis. As mulheres já aderiram à
novidade, e os homens fazem parte de uma fatia cada vez maior desse
mercado.
De uma coisa temos certeza: o poder está nas mãos do consumidor e é
preciso estar atento às suas necessidades para acompanhar o ritmo cada
vez mais intenso do mercado fashion.
Fonte: ecommercebrasil
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